Assim como um furacão vieste a mim
e aos meus poemas,
assim da mesma forma partistes...
Nada tenho a lamentar
pois deixastes teus olhos
e tua ira dentro da minha alma,
às vezes latente,
às vezes calma,
de alguma coisa que nunca pode
realmente estar...
Ficaram teus bordões
tuas brincadeiras
e ironias,
ficaram as lembranças
de cada beijo recebido
em cada chocolate comido...
Pronto!
Isso é a vida!
É assim que hoje são as paixões...
Como relâmpagos,
como trovões...
De repente chegam,
apavoram,
devoram,
depois se vão...
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