Eu busco a perfeição
e a imaginação no coração do tempo
voa...
Resoa a lenta tarde de setembro,
onde a lágrima não caiu...
O rio dos meus olhos clamando
por estar tão amargo o doce do tema,
envolto na pintura fúnebre
da minha dor no teu poema...
Assim como
a noiva árabe como obra de arte,
não arde mais o dilema
mas a lembrança
vive na sorte...
DEL MONTENEGRO
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