domingo, 14 de março de 2010




Um dia o sol vai se pôr
e eu não estarei nem aqui,
nem aí e nem tão pouco
lá...
Um dia meu violão terá outros
acordes,
o de não te lembrar!
Um dia o poema só será
letra na lápide fria e tão branca
como a nossa lembrança,
adormecida no leito da singela
caligrafia,
para marcar na tua memória,
aquele tempo que eu te amava
e que ainda te queria...

Del Montenegro

14.03.2010

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