POESIAS DA ESCRITORA CEARENSE, DEL MONTENEGRO. MÃE ABENÇOADA, PESSOA DO BEM, QUE AMA A COR LILÁS, FALA O QUE QUER, NÃO ENGOLE DESAFORO, DELICADA COMO UM COICE DE MULA! SEJAM BEM VINDOS OS QUE VEM POR BEM E OS QUE VEM POR VIR... DEUS ESTÁ ABRINDO A PORTA PRA VOCÊ, MAS NÃO PARA SUAS MÁS INTENÇÕES! NÃO PODE COPIAR E COLAR... SENÃO NÃO VÃO PRO CÉU!
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
O Amor de Deus ...
Deus escreveu um poema para mim e eu nem sabia desse amor,
Ele pintou uma tarde toda a tradução do que era seu cuidado...
E eu que pensava que não era ninguém, descobri que sou o AMOR de Deus!
Cria Juízo Rapaz...
Cria juízo rapaz,
não me peça para te dar o que não posso,
jamais...
Cria juízo rapaz,
não me venha com esse sorriso, oferecendo paraíso, onde as ondas vão quebrar...
Cria juízo rapaz,
não queira que eu te prometa um poema, não me faça entrar numa polêmica , onde você
sofrerá mais...
Cria juízo rapaz,
porque não sou de brincadeira, vulcão, terremoto e problema, são companheiros ideais...
Cria juízo rapaz, não quero teu telefonema e nem ouvir sua voz...
Cria juízo rapaz...
A MINHA SOLIDÃO
Nem lembro mais quem eu era, antes de passar pelo vale tenebroso da paixão, confiar
e insistir...
Nem lembro mais o que é gargalhar, porque não gargalho contigo, mas com outros sorrisos
e tudo de verdade... então...
Nem me lembro mais, das horas que esperei e do sonho que guardava de um dia conhecer
o perfeito, mesmo porque o perfeito, nunca existiu...
Aqui estou eu, acompanhada de você, mas me sentindo completamente só em decisões e responsabilidades...
VAPORIZOU
Ela se olhou no espelho e de repente veio-lhe a lembrança e os ecos de poesias que foram escritas, depois rasgadas ou amassadas... Poemas e seus ecos de frases que eram ditas todos os dias, mas que passaram a não mais existir...
Ela revirou as lembranças e percebeu que não tinha mais o mesmo entusiasmo com seu cheiro, sua chegada, que sua admiração apaixonada empalideceu...
Ela não se veste mais para ele, não se perfuma e nem tão pouco lhe deixa bilhetinhos, porque o céu não tem mais aquele azul e o sol se apagou...
As cordas do violão não sonorizou nem mesmo um lamento, porque lamentar também não fazia sentido e as horas antes contadas, passavam sem ela sentir... e nem sentia tanto...
O frio e a chuva nublaram seus pensamentos e nem o relance daquela saudade boa aqueceu sua frieza, bocas e beijos não faziam mais diferença... Porque a paixão vaporizou!
Olhou-se novamente no espelho e viu seus sonhos respirando mais fortes e seus poemas engavetados, até o próximo pulsar de coração!!!!
A indiferença matou o amor? Era amor? Não houve ninguém para regar aquele verde jardim?
Valeu á pena sofrer por esse amor? Lutar por ele?
... Talvez o tempo emudeça e nada fale... apenas as cinzas voem ao vento de uma lembrança...
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